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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Giovanna Oliva 8 7E - Gado na Montanha

Durante uma viagem em 1935 para Campos do Jordão, Segall decidiu retratar algumas das paisagens mais presentes nessa região, e esse quadro, pintado em 1939, é um bom exemplo disso, retratando um campo vasto, com algunas montanhas e alguns bois, que parecem pastar tranquilamente, uma paisagem que representa alguns lugares de Campos do Jordão, como por exemplo a própria Serra da Mantiqueira.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Navio de emigrantes- Tales 27/7E

Feita com óleo com areia sobre tela 230 x 275 cm


Autor: Lasar Segall


A grande tela “Navio de emigrantes” foi feita entre os anos de 1939 e!941. Essa pintura surgiu a partir de gravuras da série Emigrantes que por sua vez foram inspirados nos desenhos de Segall, que foram feitos nas varias viagens, em pequenos cadernos, que eram verdadeiros diários de bordo.

Essa pintura mostra seres amontoados com respiradouros circulares para ver o mundo. A tela mostrava a proa do barco apontando para a terra prometida e é percebido pelos tons dos terrosos a superfície da pintura.

Fonte: http://www.museusegall.org.br/mlsRetrospectiva.asp?sSume=19&sItem=157


Grupo no museu

domingo, 7 de novembro de 2010

Jefferson Daxian Hong 15 7E - Imagens



Jefferson Daxian Hong 15 7E - programação e fonte

O museu Lasar Segall contém um cinema que passa alguns filmes como o "Reflexões de um Liquidificador", tinha uma biblioteca gratuita que continha muitos livros, uma pequena cafeteria, muitas salas com obras de artes e uma pequena loja para comprar livros. E percebi que havia um curso para fazer no museu.
A entrada era gratuita e os patrocinadores são :Banco Itaú. Plano Anual. Associação de Amigos do Museu Lasar Segall. 2009; Fundación MAPFRE. Auxílio bienal Ibero-americano García-Viñolas para catalogação de coleções de desenhos. Museologia. 2009; Instituto Unibanco. Projeto Impressões de lá e cá. Ação Educativa. 2010; Petrobras. Programa Petrobras Cultural. Biblioteca Digital das Artes do Espetáculo módulo II. Biblioteca Jenny Klabin Segall. 2008/2010

As fontes foram: um livro que nosso grupo comprou e o site http://www.museusegall.org.br/index.asp.




Duas amigas- Museu Lasar Segall-Jefferson Daxian Hong 15 7E













Obra feita de mármore e a otra é feita de gesso.





Nesta obra, o Lasar Segall fez uma escultura de mármore cinza com tamanho de 51,5 x 36,6 x 22 cm, ele decidiu juntar os braços e as cabeças para mostrar a amizade entre elas. A outra obra mostra uma grande quantidade de detalhes e parece que é uma pintura, mas é um relevo em gesso policromado com tamanho de 45 x 36 x 3 cm.

sábado, 6 de novembro de 2010

Encontro - Lasar Segall - Cristina Su Liu n05 7E



















Encontro, 1924
óleo sobre tela
66 x 54 cm

Essa obra é um dos primeiros indícios da integração de Segall à vida brasileira, provavelmente ele o iniciou na Alemanha usando a fotografia do dia de seu casamento com a sua esposa Margarete.
Vemos que no autorretrato Lasar Segall está de terno como na fotografia, porém percebemos que o artista tinge o rosto de marrom, identificando-se com o mulato brasileiro.

Fontes:
http://www.museusegall.org.br/mlsTexto.asp?sSume=11
http://www.museusegall.org.br/mlsObra.asp?sSume=15&sObra=16

Lasar Segall - Cristina Su Liu n05 7E


Lasar Segall nasce a 21 de julho em 1891, na comunidade judaica de Vilna, capital da Lituânia, na época sob domínio da Rússia. Aos 15 anos de idade vai para Berlim para aprender artes e frequenta várias escolas.
Na Alemanha conhece Margarete em 1913, e, mais tarde eles se casariam. Em 1923 os dois se migram para o Brasil fugindo da guerra.
Em 1924 separa-se de Margarete, que retorna para Europa. E em 1925 casa-se com Jenny Klabin, no ano seguinte nasce o seu primeiro filho, Mauricio. No ano de 1930 nasce o seu segundo filho Oscar.
Em 1954 falece em São Paulo, vítima de moléstia cardíaca.

Fontes:
http://www.museusegall.org.br/mlsTexto.asp?sSume=11
http://www.museusegall.org.br/mlsObra.asp?sSume=15&sObra=16
Família de Lasar Segall

Obra "leitura" de Lasar Segall - Isabelle n13 7e


- Obra "leitura", de 1913;
- Óleo sobre papelão (66 por 56 cm).

Nesta pintura, está retratada, provavelmente, a primeira esposa de Segall, Margarete, que ele conhecera em Dresden, em dezembro de 1913, recém-chegado de sua viagem ao Brasil.
A obra revela, na vibração das pinceladas (na qual são largas e com uma espessa quantidade de tinta) e na luminosidade, que vem do exterior, influência da arte holandesa e dos artistas impressionistas com os quais Segall teve contato. Seus professores na Academia de Dresden privilegiaram estas cenas (exteriores), iluminadas – para o intimismo que caracteriza os ambientes interiores de sua preferência, pois, principalmente as cores negras eram exóticas ao olhar europeu, Lasar somente se interessou às mesmas quando chegou ao Brasil, mas nos ambientes que recebem a intimidade, como seu ateliê, ele produziu pinturas sensuais, de colorido único, que um crítico qualificou de “a cor Segall”.
Fonte de pesquisa: Livro "Museu Lasar Segall, 50 obras do acervo".

Nas ilustrações acima, estão retratados o interior e a fachada do museu Lasar Segall.

Postado por: Isabelle n13 7E.

Museu Lasar Segall - Isabelle n13 7e

O Museu Lasar Segall é uma associação civil brasileira sem fins lucrativos, idealizado pela viúva do artista, Jenny Klabin Segall, em 1967, e criado pelos filhos do casal, Mauricio e Oscar Klabin Segall.
Localizado à Rua Berta, 111, no Bairro da Vila Mariana, em São Paulo e está instalado na antiga residência e ateliê de Lasar, projetados, em 1932, pelo arquiteto de origem russa, Gregori.
Em 1985, foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando, atualmente, ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), do Ministério da Cultura,
como unidade especial.
O Museu tem como principal objetivo preservar, estudar e divulgar as obras de Segall, estimular a vivência, reflexão e experimentação no campo artístico, contribuindo para ampliar o acesso às manifestações culturais e para a formação da cidadania no contexto brasileiro. O mesmo também apresenta uma seleção de cinquenta obras do acervo do artista, escolhidas entre as mais representativas da produção, no qual é composto por mais de três mil itens. São 32 pinturas a óleo (sobre tela, papelão), 54 pinturas sobre papel (com aquerela, guache, pastel), gravuras (xilogravura, litografia, gravura em metal) e 2.409 desenhos (grafite, carvão, nanquim, lápis de cor, caneta hidrográfica), incluindo desenhos de anotação e projetos para cenários e figurinos.
Fontes de pesquisa: http://www.museusegall.org.br/, http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Lasar_Segall e o livro "Museu Lasar Segall, 50 obras do acervo".
E através do site: http://www.cultura.gov.br/site/2010/08/12/lasar-segall-para-todos/, poderemos ler uma interessante documentação sobre a última doação de acervos da família Segall e uma pequena introdução sobre o artista.

domingo, 5 de setembro de 2010

Na primeira ilustração, o artista Evandro Carlos Jardim, está em seu ateliê, gravando diversificadas obras, enquanto, na segunda, há uma pintura do mesmo, "acontecimento interpretados", de 2008. Foto: Divulgação/Masp.


Postado por: Isabelle n 13 7E.

Evandro Carlos Jardim - Isabelle n 13 7E.


Evandro Carlos Frascá Poyares Jardim, nasceu em 1935. É Gravador, desenhista e pintor, com o qual, estudou pintura, modelagem, escultura e gravura em metal, com Francesc Domingo Segura, entre 1956 e 1957, na Escola de Belas Artes de São Paulo. Especializou-se nesta, na técnica da água-forte e desenvolveu uma intensa atividade docente (relativo aos professores) em várias instituições, como no colégio em que estudou.
Durante o regime militar, promoveu leilões (vendas públicas) de suas obras para auxiliar os familiares de presos políticos e colaborou com o movimento pela anistia (ato do poder legislativo) política. Nos anos 1980, defendeu a dissertação (breve tratado) de mestrado sobre o Processo da Gravura em Metal (1980) com orientação de Aracy Amaral e a tese (princípio) de doutorado, reflexões sobre a prática da mesma (1989), com orientação de Walter Zanini.
Em 1987, foi convidado a dirigir o Ateliê Livre de Gravuras Francesc Domingo Segura, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Ibirapuera, na qual, iniciou seu trabalho em arte. Frequentou espaços como o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp e conviveu com artistas importantes da história do modernismo da cidade, entre eles, Sérgio Milliet (1898-1966). Através das bienais, entrou em contato com parte da produção moderna internacional, assim, interessou-se por artistas como Edvard Munch (1863-1944), Oskar Kokoschka (1886-1980) e Giorgio Morandi (1890-1964).
Em seus primeiros trabalhos, a gravura se assemelhou ao desenho. Jardim aprimorou as técnicas da água-tinta e forte, em que se especializou, riscando a chapa de cobre com buril e ampliando suas áreas. Em suas gravuras dos anos de 1960, o artista relacionou registros técnicos e estéticos diferentes. Depois de uma longa experiência como professor no ensino secundário, iniciou sua carreira no ensino superior. Realizou, em 1973, a obra individual “À Noite”, no Masp, onde apresentou gravuras e objetos tridimensionais em bronze, ferro, alumínio e madeira. Nas gravuras, trabalhou com um repertório reduzido de ilustrações, pois as mesmas formas apareciam em distintos trabalhos, com inéditos significados. Já nesse momento, como em grande parte de sua obra madura, aproveitou-se dos diferentes registros gráficos e de gêneros de arte para representar imagens e temas cotidianos.
A partir de 1976, elaborou estampas detalhistas, onde explorou a natureza-morta, o retrato e a paisagem. Na mesma década, Evandro Jardim passou a pintar com maior intensidade. Na década de 1980, as figuras ganharam mais independência, sem relações hierárquicas (de obediência) entre as formas impressas, o que fora muito importante!


Fontes de Pesquisa: https://acervos1.locaweb.com.br/gv/artistas_brasileiros/bio_ejardim.php e http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_item=1&cd_idioma=28555&cd_verbete=1697, na qual possui um vídeo muito interessante sobre o artista.

sábado, 4 de setembro de 2010

Ilustração do Cordel de Isabelle n 13 7E.

Texto de Cordel - Cristina n05 7E, Giovana n08 7E, Isabelle n13 7E, Jerferson n15 7E e Tales n27 7E

Xilogravura da Cristina 05 7E

Xilogravura da Giovana 08 7E

Xilogravura de Tales 27 7E

O limoeiro

Meu nome é Coruja
Sou uma professora
E castigo os alunos
Que não sabem o conteúdo

Meu nome é Eduardo
Sou um trabalhador,
Honesto e dedicado,
Como Cristo Redentor

Sou eu Milk
Uma aluna dedicada
Gosto de aprender
Mesmo sendo uma vaca

Sou eu o Monstro
De mau caráter e traiçoeiro
Meu melhor amigo é Foguinho
E juntos queimamos um limoeiro

Meu nome é Foguinho
Eu não gosto de aprender
Queimo os livros
Desde quando aprendi a escrever

( Começa aula)

Boa tarde turma!
Tudo bem com vocês
Sou a nova professora
Hoje vamos aprender a ecologia em Português.

Vou matar essa aula
Odeio ecologia
Prefiro cantar: "baby" (música)
Na porta da cantina.

Temos que elaborar
Projetos sustentáveis
Pois nossa vida depende
De uma árvore

Não cortem as árvores
Nem finjam que não sabiam
Pois eu posso castigar
Com um toque de magia.

Agora mesmo
Estão liberados
Mas não se esqueçam
De nosso aprendizado!

O que vamos fazer
Nesta tarde?
Que tal um piquenique
Em cima de uma árvore.
Está bem Milk
Vamos comer
Em cima de uma árvore
E aproveitar o Sol desta bela tarde.

(Foguinho encontra o seu amigo monstro)

Tudo bem amigo
O que vamos fazer agora?
Que tal queimar
O limoeiro na porta da escola

Boa ideia amigo
Vamos queimar o limoeiro
Você busca a lenha
E eu compro o isqueiro

(A Milk observou o Foguinho e seu amigo queimando as árvores)

Olha aquilo
A árvore eles vão queimar
Se não contarmos para a professora
A culpa não vão levar

Senhora coruja,
Foguinho e o monstro
Estão queimando o limoeiro
Com um isqueiro

O que?
Eles estão queimando o limoeiro
Vou dar uma bela lição
Naqueles vândalos que ousam queimar nosso limoeiro

( Senhora Coruja chega e os transforma em árvores)

Como vocês ousam queimar o limoeiro
Mas não foi a gente
Foi a Milk e o Eduardo
Mentirosos!!!Vou transformá-los em uma semente

Eles passaram o resto vida como árvores....

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Fayga Ostrower


Biografia

O Nome completo da Fayga ,é Fayga Perla Krakowski 1920-2001 (nasceu na cidade de Lodz, Polônia e faleceu no Rio de Janeir). Ela era filha de judeus, nasceu na Polônia, viveu na Alemanha, mudou-se para a Bélgica e por fim migrou para o Brasil em 1934. Casou-se em 1941 com o historiador Heinz Ostrower, com quem teve dois filhos, Carl Robert e Anna Leonor. Ela recebeu muitos prêmios: o Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo (1957) e o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza (1958); nos anos seguintes, o Grande Prêmio nas bienais de Florença, Buenos Aires, México, Venezuela e outros


Obras


Os seus trabalhos se encontram nos principais museus brasileiros, pois ela migrou para o Brasil.

Alguns deles são:

"Criatividade e Processos de Criação". Rio de Janeiro: Editora Vozes

"Universos da Arte". Rio de Janeiro: Editora Campus, 1983.

"Acasos e Criação Artística". Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.

"A Sensibilidade do Intelecto". Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998. (Prêmio Literário Jabuti, em 1999)

"Goya, Artista Revolucionário e Humanista". São Paulo: Editora Imaginário,

"A Grandeza Humana: Cinco Séculos, Cinco Gênios da Arte". Rio de Janeiro: Editora Campus,

"Fayga Ostrower", Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2001. (Biografia de Fayga Ostrower com textos de Wilson Coutinho e Lilia Sampaio).

Álbum de gravuras de 1954 e 1966, Nacional, 1969

Publicou também numerosos artigos e ensaios na imprensa e na mídia eletrônica.


domingo, 29 de agosto de 2010

Mestre Azulão Tales 27

JOSÉ JOÃO DOS SANTOS (AZULAO, nos acrósticos), mais conhecido como MESTRE AZULÃO, nasceu em Sapé – PB, a 08 de janeiro de 1932. Filho de João Joaquim dos Santos e de Severina Ana dos Santos.
Aos 17 anos, na carroceria de um pau-de-arara, embarcou para o Rio de Janeiro, onde foi um dos fundadores da Feira de São Cristóvão. Cantador e poeta popular dos melhores, começou a ser conhecido após uma apresentação no programa de rádio de Almirante, no início da década de 1950. Como cantador já se apresentou na Europa e nos Estados Unidos.
Após o atentado de 11 de setembro de 2001, escreveu o folheto O Terror nas Torres Gêmeas, pois, pouco tempo antes, havia se apresentado no World Trade Center.
É autor, entre outros, dos seguintes folhetos: A Deusa e o Caçador, A Escravidão Moderna, Peleja de Azulão com Zé Limeira, O Homem do Arroz e o Poder de Jesus, O Mártir de San Quentin – Chessman, Peleja de Azulão com Palmeirinha, A Moda do Chifre, Os Loucos da Moda, O Trem da Madrugada. Folhetos Lançados pela Luzeiro: Peleja de Azulão com Palmeirinha, Peleja de Azulão com Zé Limeira, A Vitória de Renato e o Amor de Mariana.
Fonte:http://www.kanindecultural.com/literatura/arievaldo-viana/grandes-autores/

Imagens - Literatura de Cordel - Giovanna Oliva 08







Definição e Histórico - Literatura de Cordel - Giovanna Oliva 08

Literatura de Cordel é um tipo de literatura popular, que se inciou sendo contada de boca em boca, no Nordeste Brasileiro, e com o passar do tempo começou a ser escrita, em pequenos livrinhos que os 'poetas' vendiam em feiras, pendurando suas poesias em barbantes.
Obrigatoriamente, o Cordel tem possuir rima. As estrofes podem ter oito, dez ou quatro versos - as mais comuns - e podem rimar entre si. Todas as linhas ou em quadra.
Os cordelistas recitam seus poemas como se estivessem cantando, acompanhados de instrumentos e gestos.
Os temas do cordel abrangem de tudo um pouco, mas a maioria são sobre fatos do cotidiano Nordestino.
O Cordel começou a muito tempo atrás, na época do Renascentismo, e apesar disso não mudou muito, até hoje.
Hoje o Cordel também está presente em outros estados do Brasil. O Cordel, na maioria das vezes possuí ilustrações, que são chamadas de Xilogravura.
Confira abaixo um vídeo sobre Literatura de Cordel:
Segue abaixo um trecho de um Cordel escrito por Leandro Gomes de Barros.
"Meus versos inda são do tempo
Que as coisas eram de graça:
Pano medido por vara,
Terra medida por braça,
E um cabelo da barba,
Era uma letra na praça"
Fontes:

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Xilogravura - Cristina Su Liu nº:05 7E



É uma técnica de gravura em que se utilizam madeira como molde, forma e possibilita a reprodução da imagem sobre um papel.
A xilogravura é uma técnica em que o artista esculpe na madeira a imagem que deseja imprimir, com a ajuda de instrumentos cortantes. Depois disso, o artista usa um rolo de borracha com tinta e passa o rolo na madeira. No final ele vai obter uma imagem em alto-relevo.


Na imagem ao lado temos um exemplo de xilogravura popular.

A xilogravura provavelmente é de origem chinesa, no ocidente ela já existia desde a Idade Média. Porém no século XVIII houve duas revoluções na Xilogravura: chegaram à Europa as gravuras japonesas e Thomas Bewick criou a gravura de topo. Atualmente a xilogravura é muito utilizada nas artes práticas e no artesanato.
A xilogravura chegou ao Brasil graças aos portugueses e ela se desenvolveu na literatura de cordel. Entre os artistas mais famosos estão:
Abraão Batista, José Costa Leite, J. Borges, Amaro Francisco, José Lourenço e Gilvan Samico.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Manifesto Antropófago





A água e sua importância vital!






A água é essencial para os Seres Vivos e não devemos disperdiçá-la.
Atualmente, 69% da mesma (a água), potável é destinada à agricultura, 22% para as indústrias a apenas 9%, para o consumo humano.
Porém, os agrotóxicos que são utilizados nas plantações, os produtos químicos das fábricas e os de limpeza, são despejados nos rios sem nenhúm tratamento e podem prejudicar o Meio Ambiente.
Os cientisias acreditam, que devidi ao elevado consumo de água, em 2025, a metade da população mundial sofrerá, com a falta desta potável.
Para evitar a excassez de água, devemos:
- Aproveitar a água das chuvas;
- Ao escuvar os dentes, cessar a torneira;
- Reutilizá-la;
- Não disperdiçá-la, pois a mesma promove diversas melhorias nos organismos de todos os Seres Vivos.
Se o Ser Humano não utilizá-la com sabedoria, deveriam, embora fosse ruim, aumentar a renda dos alimentos, que por sua vez, poderia declinar a classificação econômica do país e entre outros fatores.
Também há uma relação entre a água , nosso bem precioso e a poluição, pois se a quantidade desta (poluição), gerada principalmente através de diversas locomoções automobilísticas, for elevada, ocorrerá a aquecimento global, na qual originará inúmeras doenças, e a água dos rios e mares evaporarão e com a alta temperatura terrestre, o ciclo da água poderá ser afetado, ou seja, desproporcionado e este bem poderá se finalizar.




segunda-feira, 7 de junho de 2010


Segundo as ilustrações acima, há clarinetes, principais instrumentos de Antão Soares, (de diversas características distintas) e uma flauta, na qual, o clarinetista (Antão Soares) tocou a música: ''Choro no 2 para flauta e clarinete”, em 1925, com Villa Lobos e Ary Ferreira (flautista).

Isabelle, n13 7E

Antão Soares - Isabelle, n13 7E

Antão Soares era sergipano, clarinetista e morou no Rio de Janeiro durante toda sua vida, na qual fora professor do Conservatório de Música e participou das primeiras apresentações. Ele tocou com Villa-Lobos (compositor) e Ary Ferreira (flautista) a música “Choro no 2 para flauta e clarinete’’que foi apresentada em público pela primeira vez em 1925, um ano depois após ser composta.
Um dos maiores encontros entre os principais modernistas brasileiros foi de 11 a 18 de fevereiro de 1922, na Semana da Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, pois influenciou esse movimento artístico (Modernismo), ou seja, suas modificações.

A música moderna - Isabelle, n13 7E

Posteriormente, a música era uma arte restrita, na qual havia que alcançar o belo, através de profusões (abundâncias) dos sons simultâneos, sem repeti-los e produzia uma expressão artística graciosa, com frivolidade, ou seja, sem valor, porém elegante.
As regras clássicas de originação (composição) eram rígidas e o compositor deveria obedecê-las e por esse motivo, os mesmos abandonaram essas fórmulas pois queriam transportar à música, suas paixões e aflições, ou seja, uma importante liberdade expressionista (de expressão).

Como podemos perceber, a música teria que transpuser o mesmo padrão, segundo algumas regras abaixo:
Altura - frequência definida de um som, é o que o diferencia de um ruído e não poderiam confundi-lo com volume (intensidade).
Ritmo - distribuição inteligível (explícita) dos sons (e silêncio) no tempo.
Intensidade - a força relativa de um som em relação a outros.
Timbre - qualidade dos sons, na qual diferenciava a mesma altura tocada em dois instrumentos distintos.
Após estes desgostos musicais, fora empregada a música moderna, que reivindica (assume) uma organização revolucionária dos sons, com combinações instrumentais menos ortodoxas (leis religiosas) e os limites da expressão se expandiram, ou seja, os intelectuais romperam a forma de elaborar arte (em todos os princípios), totalmente voltada à Europa, seu povo e seu modo de vida. E o Modernismo procurou substituir o conceito de raça pelo de cultura, analisando a arte brasileira, originando um inédito modo de pensar, incorporando seu passado e tradições.

Fontes: http://www.anppom.com.br/anais/anppom_2001_2.pdf e http://www.anppom.com.br/anais/anppom_2001_2.pdf


domingo, 6 de junho de 2010

video sobre o modernismo

sábado, 5 de junho de 2010

Modernismo Jefferson 15 7E


O Modernismo no Brasil, iniciou no século XX. Um dos eventos do início da arte modernista foi a semana de arte moderna que durou entre 13 e 18 de fevereiro de 1922, em São Paulo no Teatro Municipal.

O modernismo foi um evento muito importante, pois ajudou os artistas culturalmente, e eles podiam expressar o seus estilos na literatura e nas artes plásticas. O modernismo teve três etapas.

O movimento tinha 5 líderes que chamavam-se “O grupo dos cinco” que eram os pintores e escritores: Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia.

O manifesto antropófago foi um dos movimentos feito por Oswald de Andrade que mudou a cultura artística e criou o Modernismo.

A primeira etapa 1922/1930

Durante essa etapa, houve a mudança do critério de arte e a criação do modernismo, essa época foi o começo do modernismo teve a semana de arte moderna em 1922.

A segunda etapa 1930/1945

O modernismo haviam um começo, com isso os artistas melhoraram as obras e as poesias .E aumentou a produção com esse aumento houve um período mais rico para a arte.

Terceira Etapa (1945-1960)
Nessa houve uma renovação da arte, que defendia a linguagem culta, não a coloquial e um dos escritores que defendia essa renovação foi o Guimarães Rosa