BLOGGER TEMPLATES AND MySpace 2.0 Layouts »

I made this widget at MyFlashFetish.com.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A música moderna - Isabelle, n13 7E

Posteriormente, a música era uma arte restrita, na qual havia que alcançar o belo, através de profusões (abundâncias) dos sons simultâneos, sem repeti-los e produzia uma expressão artística graciosa, com frivolidade, ou seja, sem valor, porém elegante.
As regras clássicas de originação (composição) eram rígidas e o compositor deveria obedecê-las e por esse motivo, os mesmos abandonaram essas fórmulas pois queriam transportar à música, suas paixões e aflições, ou seja, uma importante liberdade expressionista (de expressão).

Como podemos perceber, a música teria que transpuser o mesmo padrão, segundo algumas regras abaixo:
Altura - frequência definida de um som, é o que o diferencia de um ruído e não poderiam confundi-lo com volume (intensidade).
Ritmo - distribuição inteligível (explícita) dos sons (e silêncio) no tempo.
Intensidade - a força relativa de um som em relação a outros.
Timbre - qualidade dos sons, na qual diferenciava a mesma altura tocada em dois instrumentos distintos.
Após estes desgostos musicais, fora empregada a música moderna, que reivindica (assume) uma organização revolucionária dos sons, com combinações instrumentais menos ortodoxas (leis religiosas) e os limites da expressão se expandiram, ou seja, os intelectuais romperam a forma de elaborar arte (em todos os princípios), totalmente voltada à Europa, seu povo e seu modo de vida. E o Modernismo procurou substituir o conceito de raça pelo de cultura, analisando a arte brasileira, originando um inédito modo de pensar, incorporando seu passado e tradições.

Fontes: http://www.anppom.com.br/anais/anppom_2001_2.pdf e http://www.anppom.com.br/anais/anppom_2001_2.pdf


0 comentários: