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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Manifesto Antropófago





A água e sua importância vital!






A água é essencial para os Seres Vivos e não devemos disperdiçá-la.
Atualmente, 69% da mesma (a água), potável é destinada à agricultura, 22% para as indústrias a apenas 9%, para o consumo humano.
Porém, os agrotóxicos que são utilizados nas plantações, os produtos químicos das fábricas e os de limpeza, são despejados nos rios sem nenhúm tratamento e podem prejudicar o Meio Ambiente.
Os cientisias acreditam, que devidi ao elevado consumo de água, em 2025, a metade da população mundial sofrerá, com a falta desta potável.
Para evitar a excassez de água, devemos:
- Aproveitar a água das chuvas;
- Ao escuvar os dentes, cessar a torneira;
- Reutilizá-la;
- Não disperdiçá-la, pois a mesma promove diversas melhorias nos organismos de todos os Seres Vivos.
Se o Ser Humano não utilizá-la com sabedoria, deveriam, embora fosse ruim, aumentar a renda dos alimentos, que por sua vez, poderia declinar a classificação econômica do país e entre outros fatores.
Também há uma relação entre a água , nosso bem precioso e a poluição, pois se a quantidade desta (poluição), gerada principalmente através de diversas locomoções automobilísticas, for elevada, ocorrerá a aquecimento global, na qual originará inúmeras doenças, e a água dos rios e mares evaporarão e com a alta temperatura terrestre, o ciclo da água poderá ser afetado, ou seja, desproporcionado e este bem poderá se finalizar.




segunda-feira, 7 de junho de 2010


Segundo as ilustrações acima, há clarinetes, principais instrumentos de Antão Soares, (de diversas características distintas) e uma flauta, na qual, o clarinetista (Antão Soares) tocou a música: ''Choro no 2 para flauta e clarinete”, em 1925, com Villa Lobos e Ary Ferreira (flautista).

Isabelle, n13 7E

Antão Soares - Isabelle, n13 7E

Antão Soares era sergipano, clarinetista e morou no Rio de Janeiro durante toda sua vida, na qual fora professor do Conservatório de Música e participou das primeiras apresentações. Ele tocou com Villa-Lobos (compositor) e Ary Ferreira (flautista) a música “Choro no 2 para flauta e clarinete’’que foi apresentada em público pela primeira vez em 1925, um ano depois após ser composta.
Um dos maiores encontros entre os principais modernistas brasileiros foi de 11 a 18 de fevereiro de 1922, na Semana da Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, pois influenciou esse movimento artístico (Modernismo), ou seja, suas modificações.

A música moderna - Isabelle, n13 7E

Posteriormente, a música era uma arte restrita, na qual havia que alcançar o belo, através de profusões (abundâncias) dos sons simultâneos, sem repeti-los e produzia uma expressão artística graciosa, com frivolidade, ou seja, sem valor, porém elegante.
As regras clássicas de originação (composição) eram rígidas e o compositor deveria obedecê-las e por esse motivo, os mesmos abandonaram essas fórmulas pois queriam transportar à música, suas paixões e aflições, ou seja, uma importante liberdade expressionista (de expressão).

Como podemos perceber, a música teria que transpuser o mesmo padrão, segundo algumas regras abaixo:
Altura - frequência definida de um som, é o que o diferencia de um ruído e não poderiam confundi-lo com volume (intensidade).
Ritmo - distribuição inteligível (explícita) dos sons (e silêncio) no tempo.
Intensidade - a força relativa de um som em relação a outros.
Timbre - qualidade dos sons, na qual diferenciava a mesma altura tocada em dois instrumentos distintos.
Após estes desgostos musicais, fora empregada a música moderna, que reivindica (assume) uma organização revolucionária dos sons, com combinações instrumentais menos ortodoxas (leis religiosas) e os limites da expressão se expandiram, ou seja, os intelectuais romperam a forma de elaborar arte (em todos os princípios), totalmente voltada à Europa, seu povo e seu modo de vida. E o Modernismo procurou substituir o conceito de raça pelo de cultura, analisando a arte brasileira, originando um inédito modo de pensar, incorporando seu passado e tradições.

Fontes: http://www.anppom.com.br/anais/anppom_2001_2.pdf e http://www.anppom.com.br/anais/anppom_2001_2.pdf


domingo, 6 de junho de 2010

video sobre o modernismo

sábado, 5 de junho de 2010

Modernismo Jefferson 15 7E


O Modernismo no Brasil, iniciou no século XX. Um dos eventos do início da arte modernista foi a semana de arte moderna que durou entre 13 e 18 de fevereiro de 1922, em São Paulo no Teatro Municipal.

O modernismo foi um evento muito importante, pois ajudou os artistas culturalmente, e eles podiam expressar o seus estilos na literatura e nas artes plásticas. O modernismo teve três etapas.

O movimento tinha 5 líderes que chamavam-se “O grupo dos cinco” que eram os pintores e escritores: Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia.

O manifesto antropófago foi um dos movimentos feito por Oswald de Andrade que mudou a cultura artística e criou o Modernismo.

A primeira etapa 1922/1930

Durante essa etapa, houve a mudança do critério de arte e a criação do modernismo, essa época foi o começo do modernismo teve a semana de arte moderna em 1922.

A segunda etapa 1930/1945

O modernismo haviam um começo, com isso os artistas melhoraram as obras e as poesias .E aumentou a produção com esse aumento houve um período mais rico para a arte.

Terceira Etapa (1945-1960)
Nessa houve uma renovação da arte, que defendia a linguagem culta, não a coloquial e um dos escritores que defendia essa renovação foi o Guimarães Rosa

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Cassiano Ricardo- Cristina Su Liu nº:05 7E

Foto de Cassiano Ricardo

Modernismo

A semana da arte moderna aconteceu nos dias 13, 15,17 de fevereiro de 1922 no teatro municipal de São Paulo. Ele teve como objetivo romper as amarras formais da época e criar novas formas de expressão.
Os principais personagens que contribuíram para o nascente do modernismo foram:

· Literatura: Menotti Del Picchia, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e Cassiano Ricardo

· Pintura: Anita Mafaltti, Tarsila do Amaral e Emiliano Di Cavalcanti

· Música: Guiomar Novais Heitor Villa-Lobos

· Escultura: Victor Brecheret
A criação do modernismo se influenciou na criação do Cubismo e do Futurismo.
Cassiano Ricardo

Cassiano Ricardo nasceu em São José dos campos (26 de julho de 1895) e morreu no Rio de Janeiro (14 de janeiro de 1974).
Cassiano se formou em direito e em São Paulo trabalhou como jornalista e até fundou alguns jornais.
Na época da semana de arte moderna conheceu Menotti Del Picchia e Plínio Salgado e se influenciou muito neles. Em 1924 fundou A Novíssima que era uma revista modernista. Em 1928 publicou a sua maior obra: o livro, Martim Cererê. Esse livro tem a mesma importância que Macunaíma (de Mário de Andrade) e Cobra Norato (de Raul Bopp).
Suas obras são versátil, criativos, líricos e satíricos, críticos e memorialistas, valeu-se de uma técnica sempre ousada e renovada, às vezes desconcertante, mas sempre fascinante. Traduzido para muitos idiomas, mas sempre para a leitura dos iniciados.
Poemas do Cassiano Ricardo
Fuga em azul menor

O meu rosto de terra
ficará aqui mesmo
no mar ou no horizonte.
Ficará defronte
à casa onde morei.
Mas o meu rosto azul,
O meu rosto de viagem,
esse, irá pra onde irei.

Todo o mundo físico
que gorjeia lá fora
não me procure agora.
Embarquei numa nuvem
por um vão de janela
dos meus cinco sentidos.
E que adianta a alegria
dizer que estou presente
com o meu rosto de terra
se não estou em casa?

Inútil insistência.
Cortei em mim a cauda
das formas e das cores.
(A abstração é uma forma
de se inventar a ausência)
e estou longe de mim
nesta viagem abstrata
sem horizonte e fim.

Um dia voltarei
qual pássaro marítimo,
numa tarde bem mansa
à hora do sol posto.
Então, loura criança,
Ouvirás o meu ritmo
e me perguntarás:
quem és tu, pobre ser?
Mas, eu vim de tão longe
e tão azul de rosto
que não me podes ver.

A graça de quem mora
no país da ausência
certo consiste nisto:
ficar azul de rosto
pra não poder ser visto.
OUTRO EPIGRAMA

Se perdi a inocência
para ganhar o pão de cada dia,
com o suor do próprio rosto
lamento apenas tenha sido tão escassa
a inocência de que eu era servido.

Para que tão facilmente eu a houvesse perdido
e o pão de cada dia, em conseqüência,
me seja, agora, uma simples migalha.

Por que não foi maior minha inocência?


Queixa antiga

É uma dor que me dói muito longe...
Dor antiga, separada do corpo.

É uma dor que me dói não sei onde,
meio física, metade celeste.

Um tanto minha, outro tanto da terra.

Veja o galho cortado a uma fronde
e que ainda dá flores sentidas
e que assim à sua árvore responde.

Seu futuro parece o meu passado:
minhas longas raízes ficaram
no chão duro de onde fui arrancado.

(No chão duro onde arroios felizes
ainda cantam pelos vãos do passado)

Fontes: