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domingo, 5 de setembro de 2010

Na primeira ilustração, o artista Evandro Carlos Jardim, está em seu ateliê, gravando diversificadas obras, enquanto, na segunda, há uma pintura do mesmo, "acontecimento interpretados", de 2008. Foto: Divulgação/Masp.


Postado por: Isabelle n 13 7E.

Evandro Carlos Jardim - Isabelle n 13 7E.


Evandro Carlos Frascá Poyares Jardim, nasceu em 1935. É Gravador, desenhista e pintor, com o qual, estudou pintura, modelagem, escultura e gravura em metal, com Francesc Domingo Segura, entre 1956 e 1957, na Escola de Belas Artes de São Paulo. Especializou-se nesta, na técnica da água-forte e desenvolveu uma intensa atividade docente (relativo aos professores) em várias instituições, como no colégio em que estudou.
Durante o regime militar, promoveu leilões (vendas públicas) de suas obras para auxiliar os familiares de presos políticos e colaborou com o movimento pela anistia (ato do poder legislativo) política. Nos anos 1980, defendeu a dissertação (breve tratado) de mestrado sobre o Processo da Gravura em Metal (1980) com orientação de Aracy Amaral e a tese (princípio) de doutorado, reflexões sobre a prática da mesma (1989), com orientação de Walter Zanini.
Em 1987, foi convidado a dirigir o Ateliê Livre de Gravuras Francesc Domingo Segura, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Ibirapuera, na qual, iniciou seu trabalho em arte. Frequentou espaços como o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp e conviveu com artistas importantes da história do modernismo da cidade, entre eles, Sérgio Milliet (1898-1966). Através das bienais, entrou em contato com parte da produção moderna internacional, assim, interessou-se por artistas como Edvard Munch (1863-1944), Oskar Kokoschka (1886-1980) e Giorgio Morandi (1890-1964).
Em seus primeiros trabalhos, a gravura se assemelhou ao desenho. Jardim aprimorou as técnicas da água-tinta e forte, em que se especializou, riscando a chapa de cobre com buril e ampliando suas áreas. Em suas gravuras dos anos de 1960, o artista relacionou registros técnicos e estéticos diferentes. Depois de uma longa experiência como professor no ensino secundário, iniciou sua carreira no ensino superior. Realizou, em 1973, a obra individual “À Noite”, no Masp, onde apresentou gravuras e objetos tridimensionais em bronze, ferro, alumínio e madeira. Nas gravuras, trabalhou com um repertório reduzido de ilustrações, pois as mesmas formas apareciam em distintos trabalhos, com inéditos significados. Já nesse momento, como em grande parte de sua obra madura, aproveitou-se dos diferentes registros gráficos e de gêneros de arte para representar imagens e temas cotidianos.
A partir de 1976, elaborou estampas detalhistas, onde explorou a natureza-morta, o retrato e a paisagem. Na mesma década, Evandro Jardim passou a pintar com maior intensidade. Na década de 1980, as figuras ganharam mais independência, sem relações hierárquicas (de obediência) entre as formas impressas, o que fora muito importante!


Fontes de Pesquisa: https://acervos1.locaweb.com.br/gv/artistas_brasileiros/bio_ejardim.php e http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_item=1&cd_idioma=28555&cd_verbete=1697, na qual possui um vídeo muito interessante sobre o artista.

sábado, 4 de setembro de 2010

Ilustração do Cordel de Isabelle n 13 7E.

Texto de Cordel - Cristina n05 7E, Giovana n08 7E, Isabelle n13 7E, Jerferson n15 7E e Tales n27 7E

Xilogravura da Cristina 05 7E

Xilogravura da Giovana 08 7E

Xilogravura de Tales 27 7E

O limoeiro

Meu nome é Coruja
Sou uma professora
E castigo os alunos
Que não sabem o conteúdo

Meu nome é Eduardo
Sou um trabalhador,
Honesto e dedicado,
Como Cristo Redentor

Sou eu Milk
Uma aluna dedicada
Gosto de aprender
Mesmo sendo uma vaca

Sou eu o Monstro
De mau caráter e traiçoeiro
Meu melhor amigo é Foguinho
E juntos queimamos um limoeiro

Meu nome é Foguinho
Eu não gosto de aprender
Queimo os livros
Desde quando aprendi a escrever

( Começa aula)

Boa tarde turma!
Tudo bem com vocês
Sou a nova professora
Hoje vamos aprender a ecologia em Português.

Vou matar essa aula
Odeio ecologia
Prefiro cantar: "baby" (música)
Na porta da cantina.

Temos que elaborar
Projetos sustentáveis
Pois nossa vida depende
De uma árvore

Não cortem as árvores
Nem finjam que não sabiam
Pois eu posso castigar
Com um toque de magia.

Agora mesmo
Estão liberados
Mas não se esqueçam
De nosso aprendizado!

O que vamos fazer
Nesta tarde?
Que tal um piquenique
Em cima de uma árvore.
Está bem Milk
Vamos comer
Em cima de uma árvore
E aproveitar o Sol desta bela tarde.

(Foguinho encontra o seu amigo monstro)

Tudo bem amigo
O que vamos fazer agora?
Que tal queimar
O limoeiro na porta da escola

Boa ideia amigo
Vamos queimar o limoeiro
Você busca a lenha
E eu compro o isqueiro

(A Milk observou o Foguinho e seu amigo queimando as árvores)

Olha aquilo
A árvore eles vão queimar
Se não contarmos para a professora
A culpa não vão levar

Senhora coruja,
Foguinho e o monstro
Estão queimando o limoeiro
Com um isqueiro

O que?
Eles estão queimando o limoeiro
Vou dar uma bela lição
Naqueles vândalos que ousam queimar nosso limoeiro

( Senhora Coruja chega e os transforma em árvores)

Como vocês ousam queimar o limoeiro
Mas não foi a gente
Foi a Milk e o Eduardo
Mentirosos!!!Vou transformá-los em uma semente

Eles passaram o resto vida como árvores....